Ultimamente estou cercada e arrisco a dizer, bem cercada de Pessoas Totalmente TÓXICAS. A útima edição da Revista Marie Claire, tras uma reportagem que aborda esse tipo de relações, que nem imaginamos que o quanto podem nos fazer mal e pior, acarretar problemas tanto psicologicos, como físicos,pior, sem prazo determinado pra cura. Quanto mais rápido consegimos detectar o problema, mais saúdavel será a nossa vida. Situações e relações corriqueiras, acompanhados de pequenos sintomas como stresse, indisposição, cansaço, instatisfação,etc.Como tantos outros sintomas que acompanham nossa rotina.E se tudo issu estivesse ligado ao seu emprego,namorado,casamento,aos seu pais? E se você tivesse que elimina-los? Acredite, as pessoas e atividades do nosso dia-a-dia podem nos fazer muito mal.
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Aqui, trecho da Reportagem:
ECOLOGIA EMOCIONALLivre-se das relações tóxicas.
Você dá preferência aos produtos orgânicos? Vai ao supermercado com sua ecobag a tiracolo? Separa o lixo? Se a resposta é sim, parabéns. Mas se, por outro lado, costuma atrair gente que suga sua energia, tem amigos descartáveis e amores asfixiantes... Talvez seja o momento de rever suas relações pela ótica da ecologia emocional. Porque no mundo dos sentimentos os recursos também são limitados. RELAÇÃO TÓXICA: aquela que sufoca, anula ou não permite que as pessoas cresçam ou sejam elas mesmas. Parceria emocionalmente ecológica: aquela baseada em autonomia e independência, vinculada por amor e respeito. São esses os princípios da ecologia emocional, um novo conceito terapêutico criado pelos psicólogos espanhóis Jaime Soler e Mercé Conangla, para denominar a arte de transformar positivamente as emoções. Ou, nas palavras da dupla, 'canalizar a energia de cada emoção para melhorar nossa relação com as pessoas e com o mundo'. Para isso, os terapeutas estabeleceram um paralelo entre as angústias atuais e os problemas ecológicos. 'Estamos realizando uma má gestão do nosso mundo emocional, como fazemos com os recursos da natureza', diz Jaime Soler. Depois de publicar na Espanha nove livros sobre o tema, a começar por 'La Ecología Emocional - Más allá de la Inteligencia Emocional' (ed. Amat, sem tradução no Brasil), Jaime e Mercé alimentam o site www.ecologiaemocional.com e o desejo de inspirar um movimento global -por um mundo emocional mais sustentável. 'Aprender a reciclar as emoções reduz conflitos, previne relações de dependência e incentiva um estilo de vida mais saudável', diz a dupla, em entrevista por e-mail, a Marie Claire. No Brasil, a psicóloga mineira Arleime Fogaça afirma ser uma das precursoras do tema: há dez anos ela trabalha com a psicologia 'transpessoal', que também implica reconhecer e reciclar os sentimentos negativos -a base da ecologia emocional. 'Como em um processo de reflorestamento, é possível replantar virtudes e sentimentos positivos', diz Arleime. A psicóloga está finalizando o livro 'Ecologia Emocional e Auto-tecnologia'. 'Uso o termo auto-tecnologia para falar de como a gente funciona por dentro', diz. Já a psicóloga Magda Pusch, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), traduz o novo conceito como 'a boa faxina' que todo mundo deveria fazer na vida. 'Significa se livrar de sentimentos e situações mal resolvidas, porque as relações tóxicas afetam inclusive a saúde física', afirma. Saiba como fazer: uma Reforma Agrária em você! E mais: -Sustentável Leveza -Fogo Necessário -Agrotóxico em Família -Livre-se das relações tóxicas.
Teste: http://editora.globo.com/pesquisas/quiz_marieclaire_211008.htm
Frase: "Delete tudo que te faz mal, mesmo que isso signifique deletar pessoas"